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Se soubessemos … (eBook)

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Se soubessemos … (eBook)
Se soubessemos que por detrás de tudo está a Vontade de Deus, movimentando e conservando tudo … No aquém, na matéria grosseira desta Terra, nós apenas notamos as ramificações, os últimos efeitos dessa Vontade Eterna que se manifesta através de suas Leis imutáveis. Para o espírito humano é muito estimulante e gratificante pesquisar e poder sentir o significado mais profundo dos acontecimentos. A realidade está muito além da compreensão terrena e somente poderá.

Os astros e o destino

Já ouvimos falar de influências maléficas ou benéficas do destino e talvez possa surgir a pergunta, de que maneira elas retornarão à sua origem e quando isso acontecerá, pois, como em toda parte, deve haver uma ordem definida no plano da Criação que não permite arbitrariedade. Essas influências do destino seriam guiadas e quem seria seu coadjuvante?
Para uma compreensão desse fenômeno iniciaremos pelos átomos. A energia propulsora dos átomos se deve a minúsculas partículas de pó espiritual, providas de uma força espiritual graduada. Elas jorram ininterruptamente de longínquas alturas até chegarem à nossa matéria grosseira, formando inúmeras espécies de átomos.
Trata-se das mesmas partículas espirituais que se aglomeram para a formação de astros. O nosso sol também é um enorme a­glomerado dessas partículas e sua irradiação, ou melhor, suas ondas eletromagnéticas, que ele irradia e que nós chamamos de luz solar, também contêm essas partículas espirituais. Assim desvenda-se o enigma, no justo sentido, da força vivificadora dos raios solares, sem a qual a vida aqui na Terra seria impossível.
Todavia não é somente o sol, mas tudo o mais envia raios, ou melhor dizendo, raios misturados, que se originam de ligações diversas de átomos entre si. Portanto a Terra, os astros, as pedras, as plantas, possuem suas irradiações específicas, assim como os homens e os animais. São irradiações que a ciência natural apenas começou a abranger atualmente.
Todas essas irradiações formam, no conjunto, uma rede de irradiações coloridas de grande extensão, ligadas a outras irradiações vindas do Universo.
Em meio a essa imensa rede de irradiações encontra-se o espírito humano da Terra com sua aura colorida, formando uma antena para a recepção das irradiações do Cosmos.
O que é decisivo para ele é de como atua através de seu livre arbítrio, quais as irradiações que ele atrai do Cosmos e como utilizará a força espiritual que flui constantemente pela Criação. Essa força não é nem boa nem má, mas neutra. Somente aproveitando-a o homem poderá formar suas “obras”, através de sua vontade intuitiva. Ele necessita dessa força espiritual como impulso para a formação das boas ou más ações que formarão o seu destino (karma), ao qual permanecerá ligado até a sua absolvição. O homem não é capaz de criar coisa alguma, ele apenas pode formar, reu­nindo formas separadas. Devemos reparar que essas obras emitem irradiações, sendo ativas como todo o resto. São formações que, ligadas a homólogos, provocam efeitos incisivos.
A atividade dessas obras está muito bem expressa na lingua­gem pelos “verbos”; por exemplo, quando um pensamento passa pela cabeça, nutre-se o ódio no coração ou a coragem aumenta quando estamos em perigo, provocamos temor ou inveja, que nos corrói, a preocupação nos inquieta ou um vício nos martiriza.
Essas não são expressões vãs, mas fenômenos reais, mesmo sendo invisíveis, que se manifestam através da formação de palavras.
Portanto, as obras de nosso destino emitem irradiações e os astros irradiam também, então é compreensível que os astros e o destino são ligados por irradiações.
As irradiações dos astros formam os canais nos quais a retroatividade reunida é articulada à espécie das irradiações conduzidas, atingindo o autor, quando estiverem vencidas pelas Leis da Criação. “Pois, somente quando estiver maduro, o fruto do destino cai.” (Schiller). As irradiações desfavoráveis trazem influências más do destino, e as favoráveis, boas.
Não havendo destino da mesma espécie, os canais permanecem vazios, não trazendo nem más nem boas influências. No en­tanto mesmo assim são atuantes; por exemplo, canais desfavoráveis podem interromper boas retroatividades e vice-versa. Através das irradiações recíprocas sempre alternadas dos astros, resultam as mais diversas reações.
Após essas explicações, não é difícil entender o verdadeiro sentido das previsões astrológicas. Conquanto isso seja possível atualmente para o cálculo dos astros disponíveis, poder-se-á dizer quando boas ou más retroatividades serão possíveis, quando, por exemplo, no horóscopo de nascimento Saturno se movimenta no céu, mantendo uma posição “desfavorável” em relação a Marte, mas isso não é o suficiente para uma interpretação completa. Ainda terá que ser constatado se nos canais pesquisados está atuando um karma. O intérprete teria que ser um vidente para poder verificar as correntes do destino ou os canais vazios, ou então traba­lhar junto com um vidente.
Entretanto devemos considerar que nos tempos atuais as retroatividades são na maioria de má espécie, andam a pleno vapor e, portanto, os prognósticos têm mais probabilidade de se realizarem. Isso se relaciona com a transformação do Universo e o Julgamento Final, durante o qual uma aceleração é provocada por determinadas irradiações em todas as áreas, concentrando todos os resgates e resultando num acúmulo acentuado de acontecimentos do destino de toda a espécie. Isso significa ao mesmo tempo um acúmulo de “acertadores”, causado apenas por cálculos do futuro, sem saberem se existem fios do destino para tanto.
No entanto devemos acrescentar ainda o essencial a todas essas previsões: de que maneira o homem as aceitará? Na maioria dos casos, ele se inquieta com as previsões desfavoráveis, sua esperança e sua confiança são abaladas, de maneira que até mesmo os canais vazios dos astros poderão atrair um acontecimento pelo temor antecipado, que de outra maneira nem adviria.
Nas previsões favoráveis poderá haver uma negligência na vigi­lância, em vista do bem que virá, o que também é prejudicial. Finalmente, existe o perigo de uma ligação, uma incerteza interna, quando as previsões se tornam a base de todas as suas ações. A intuição amortece e o homem se torna, finalmente, escravo do destino.
Portanto ele deverá considerar bem as previsões astrológicas e não se habituar a depender das mesmas, por serem incompletas e sempre permanecerem em forma do possível.
Portanto ele deve confiar apenas em sua intuição e enfrentar o futuro com confiança, contentando-se apenas em saber o que os astros têm a ver com o destino. Suas irradiações servem apenas para enviar-lhe de maneira compacta as atuações do destino, nos momentos determinados por ele, de acordo com as Leis da Criação. Isso significa que ele possui livre arbítrio para tomar uma decisão; no entanto as conseqüências de sua resolução e a hora do retorno das conseqüências ele terá que deixar a cargo das Leis de Deus. Isso ele não poderá influenciar.
Evidentemente um horóscopo bem elaborado poderá proporcionar indicações para o presente, referindo-se a relações ambientais (educação, profissão, relações com outras pessoas, propensão para doenças etc.). No entanto, para poder julgá-lo, exis­te, além disso, a situação psíquica e o ambiente de matéria fina do nascido, com todos os laços bons e maus do destino ainda não resolvidos.
Portanto os cálculos astrológicos demonstram apenas uma possibilidade de interpretações múltiplas, tornando-se muito difícil reconhecer a realidade.
Contudo uma utilização relativa do horóscopo é possível. Um convocado que se ocupa com conselhos psíquicos poderá se utilizar do horóscopo natalício de uma pessoa como diretiva para reconhecer aptidões, dons pessoais e possíveis efeitos kármicos. Para completar servem, assim como as declarações da pessoa em ques­tão: a letra, as linhas das mãos, a forma do crânio e outros recursos para poder constatar aproximadamente a que ponto as possibilidades assinaladas pelo horóscopo se realizaram no momento do conselho.
Mesmo tendo outros efeitos, os astros são apenas colaboradores no grande plano de ordem da Criação. O homem sempre permanecerá o dono do seu destino, como o seu autor.
A mencionada atuação dos astros nos leva ao conhecimento importante porque eles não podem influenciar nem o livre arbítrio do homem, nem exercer pressão alguma sobre ele.
Ao contrário, a suposta pressão provém do próprio homem, que fornece, por livre escolha, a “matéria do destino”, que os astros devolvem da mesma maneira, no entanto bem mais fortalecida, assim como uma semente devolve múltiplos frutos ao semeador.
Por mais pesadas que sejam as retroatividades, o homem sempre estará em condições de transformá-las em boas, através de uma transformação íntima, protegendo-se de um mal retroativo.
Mesmo se for atingido com pleno rigor, ele não deverá “zangar-se com o destino” e principalmente não se deixar influenciar para praticar más ações. Nesse caso ele piora a sua situação e vai de mal a pior.
Ele que pense nas palavras alegóricas de Jesus: “Mas eu vos digo que não deveis resistir ao mal” (Mat. 5,39). Se entendermos através disso aquele mal que retorna ao homem, essas palavras significam que o homem age corretamente, se encarar corajosamente seu mau destino, confiando na Justiça Divina e aceitando a luta contra o mesmo, vivendo as conseqüências do que fez de errado. Sempre haverá intervalos no meio. Também nesses casos os astros interferem, interrompendo as más reciprocidades por irradiações favoráveis de tempos em tempos.
O homem deprimido e atribulado é obrigado a acordar espiritualmente através disso e finalmente sai fortalecido da luta contra o “poder do destino”. Na realidade, ele venceu a si mesmo, por ter dominado os seus erros e fraquezas. Reconheceu as conseqüências de suas ações e pensamentos como sendo seu destino merecido e justo.
Todavia procuremos no futuro agir somente em favor do bem, desviando-nos do mal, para que os astros somente nos tragam boas retroatividades. Então um destino agradável nos atingirá, fazendo com que um desenvolvimento harmonioso se realize, até que um dia, numa hora estelar feliz do destino, faça com que reconheçamos a Verdade eterna!

Докладніше
ISBN 978-3-87860-495-2
автор Herbert Vollmann
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Мова Português